Guerra contra o narcotráfico no México é um conflito armado entre cartéis de drogas ilegais pelo controle regional e contra as forças armadas do governo mexicano e milícias locais (os vigilantes). Desde 2006, quando a intervenção militar mexicana em larga escala começou, o governo central se dispôs a acabar com a violência relacionada ao narcotráfico. Além disso, um dos principais objetivos seria desmantelar os grupos de traficantes e não necessariamente deter o processo de venda de entorpecentes, que é deixado a cargo dos agentes policiais estadunidenses na fronteira. Apesar dos cartéis mexicanos de drogas, ou outras organizações criminosas de traficantes, existirem há décadas, eles se tornaram mais poderosos devido ao enfraquecimento dos cartéis colômbianos de Cali e Medellín na década de 90. Os traficantes mexicanos agora dominam a venda de entorpecentes no atacado e, segundo relatórios, em 2007 era responsável por 90% da cocaína que entrava nos Estados Unidos. A prisão de líderes de algumas das principais organizações criminosas mexicanas, particularmente dos cartéis de Tijuana e do Golfo, descentralizou o comando das transações de drogas e aumentou o surgimento de diversas grupos que lutaram entre si pelo controle dos pontos de venda e, principalmente, dos pontos de distribuição de drogas, especialmente para os Estados Unidos. Segundo analistas, as vendas no atacado de drogas ilícitas feitas por cartéis mexicanos geram um lucro estimado de US$13,6 bilhões a quase US$49,4 bilhões de dólares anuais. Ao fim da administração do presidente Felipe Calderón (2006–2012), foi estimado que ao menos 60 000 pessoas morreram na guerra às drogas no México. Contudo, alguns indicadores afirmam que o número de homicídios pode chegar a mais de 100 000 pessoas, se somar as que estão desaparecidas (e provavelmente mortas). Nos últimos anos, a situação no México vem se deteriorando. O número de mortos aumentou consideravelmente e a violência perpetrada pelos cartéis piorou. Em 2014, milícias populares surgiram em algumas cidades mexicanas (especialmente no estado de Michoacán) para combater os cartéis que, segundo eles, brutalizavam a população. Acusando a polícia e o governo de serem tremendamente corruptos, eles buscavam fazer justiça "com as próprias mãos". O governo do México enviou tropas federais e a violência na região se intensificou consideravelmente.
Causalidad
United States:
* 1 Marshal wounded
* 137 servicemen missing
* 395 servicemen killed
* 511 U.S. civilians killed
* 58 reporters killed
* ≈1,000 children killed
Mexico:
Other
* 4,020 Federal, State, and Municipal Police killed
Combatientes
'''
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Mexico
Supported by:
(alleged)
Hezbollah
*Armed Forces
'Ndrangheta
* In Michoacan: The Self Defense Council
* Michoacan's RuralState Force
* State and municipal police forces
*25pxFiscalía
*25pxKnights Templar Cartel
*25pxNational Police of Colombia
*Artist Assassins
*Barrio Azteca
*Beltrán-Leyva Cartel(disbanded)
*CISEN
*Cartel of the Suns
*DEA
*FBI
*Federal Police
*Gente Nueva
*Gulf Cartel
*Independent Cartel of Acapulco(disbanded)
*Jalisco New Generation Cartel
*Juárez Cartel
*La Barredora
*La Familia Michoacana(disbanded)
*La Línea
*Los Mexicles
*Los Pelones
*Milenio Cartel(disbanded)
*National Army of Colombia
*Oaxaca Cartel
*PFM
*Tijuana Cartel
*U.S. Marshals
*border|23pxLos Ántrax
20pxLos Zetas
Chinese Triads
Civilians'Self-defence Groups.
FARC
Guerrilla groups:
Hermanos de Pistoleros Latinos
Los Rastrojos
Los Urabeños
MS-13
Mara Salvatrucha (MS, MS-13)
Mexican Mafia
People's Revolutionary Army
Sicilian Mafia
Sinaloa Cartel
The Office of Envigado(semi-defunct)
Usuga Clan
* In Tamaulipas: The General Pedro J Mendez Armed Column
Comandante
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Fecha
2006-12-11
Notas
* 62 killed in 2006
* 11,753 killed in 2009
* 18,061 killed in 2012 (by October 31, 2012)
* 19,546 killed in 2010
* 2,837 killed in 2007
* 23,640 killed in 2013 (through to March 2014)
* 24,068 killed in 2011
* 6,844 killed in 2008
Total displaced: 1.6 million (as of 2012)
Total killed: 164,000+ (various estimates): 83,191 during Felipe Calderon's administration; 23,640 in the first 14 months of Enrique Peña Nieto's administration
Estatus
Conflict ongoing
*Rafael Caro Quinteroreleased (currently still a fugitive)
*Heriberto Lazcano Lazcanokilled
*Héctor Beltrán Leyvaarrested
*Jorge Eduardo Costilla Sánchezarrested
*Juan José Esparragoza MorenoFugitve
*Miguel Treviño Moralesarrested
*Omar Treviño Moralesarrested
*Vicente Carrillo Fuentesarrested
* Self-defense paramilitaries reorganized into Rural Forces
*Joaquín Guzmán Loeraarrested, escaped, re-arrested, re-escaped, arrested a third time
Fuerza
* 260,000 soldiers
* 35,000 Federal Police
* Flights for "Dirtbox" cell phone signal tracking
* Unknown number of Marshals and agents
+100,000 individuals
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