Inicialmente, a Tailândia na Segunda Guerra Mundial adotou oficialmente uma posição de neutralidade, até ser invadida pelo Japão em 1941. No início da Guerra do Pacífico, o Império japonês inclinou-se sobre os tailandeses para permitir a passagem de tropas japonesas em seu caminho para invadir as colônias britânicas na Malásia e Birmânia. Essa iniciativa não era muito aceita por grande parte da população, mas o governo tailandês, sob a administração de Plaek Phibunsongkhram (conhecido simplesmente como Phibun), considerou preferível a conquista definitiva japonesa. Após a Tailândia concordar em deixar as tropas japonesas passarem pelo país, os japoneses, em seguida, aliaram-se à Tailândia e, mais tarde, a Tailândia declarou guerra aos Aliados.A Tailândia ainda estava no controle de suas forças armadas e assuntos internos, no entanto, a política japonesa usou a Tailândia como estado fantoche de Manchukuo, já que os japoneses desejavam um relacionamento bilateral substancialmente similar aos que existia na Alemanha nazista, como a Finlândia, Bulgária e Roménia. Em última instância, o objetivo principal era garantir a resolução de neutralidade da Tailândia e estabelecer uma nação neutra que seria considerada como um igual pelos Aliados.Um movimento de resistência bem organizado, em torno de 90 mil guerrilheiros tailandeses, apoiados por muitos funcionários do governo aliados ao regente Pridi Phanomyong, esteve ativo a partir de 1942 para combater o regime de Phibun e os japoneses. Os partidários prestaram serviços de espionagem inestimáveis para os Aliados, bem como realizavam algumas sabotagens, e em 1944, ajudaram a projetar a queda de Phibun. Após a guerra e a vitória dos Aliados, no entanto, a Tailândia passou despercebida e recebeu uma leve punição por sua participação ao lado das Potências do Eixo.== Referências ==
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